muralhas das ignorâncias
Deita-te sobre o pó
oh monstro repugnável
razão da ignorância incontida
espelho amargo
dissipador da vida
de um povo
que nem se quer
foi teu responsável
O teu nascimento
foi uma lesão dolorida
e o teu viver entre os povos
foi insuportável
Parecia até que
o teu império fosse interminável
como a cicatriz no peito
de quem sobre tí
abandonou a vida
E enfim tu és o monstro que morre
és agora o resto do furor maldito
Sombra inescrupulosa que
fizestes um povo aflito
viver todo esse tempo
- Em tudo! Por tí separado
Hoje... Aqui... Agora
nesse instante a brisa
da santa liberdade te desfaz
na divisa dessas duas irmãs
e que a partir dessa hora
elas se abrassem
por todas as manhãs...
Isso é motivo pra ser comemorado
cujo momento é de intensa alegria
para todo o teu povo
inclusive o mundo
que chora e canta - abraçado.
Manoel Messias Santos o pensador.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário